Em janeiro, a governo federal anunciou
vários cortes em setores importantes para o bem estar e desenvolvimento do povo
brasileiro. Um deles foi o corte de R$7 bilhões na educação. Quase a metade de
todo orçamento do governo federal (48%) vai para o pagamento da dívida pública.
Outra parte do orçamento é destinada para subsidiar empresários, inclusive os
que vendem educação, que impõe métodos de ensino de baixa qualidade.
Mais quem sofre com esse corte e os estudantes
e os trabalhadores terceirizados. São escolas cada dia mais sucateadas, sem
água tratada de qualidade, com quadras descobertas, laboratórios sem funcionar,
merenda sem qualidade, além da falta de segurança e garantia de um emprego
digno para os trabalhadores terceirizados. É por isso que precisamos de uma
auditória da divida pública e a suspensão do seu pagamento e a garantia dos 10%
do PIB para a Educação Pública Já!